As transformações da mídia e os meios com ela, os quais, são utilizados para desempenhar o simples ato de se comunicar, vem revolucionando várias áreas da ciência humana. O homem junto a seu ato criador, modificador e aglutinador de ambientes, facetas, quimeras e alucenógenas imaginações, diz ao mundo como o enxerga, e transmite a humanidade as novas tendências da arte.
Num inusitado contraste de épocas, personagens e ambientes tão casuais e ao mesmo tempo contraditórios, se encontram lolitas vitorianas totalmente desavisadas, meninos peraltas e bebês alienígenas! Carregam no olhar um semblante inocente e obscuramente maquiavélico, chegando a dar medo. Você poderá levar um baita susto.
É nesse mar lúdico, místico e surreal que o inglês Ray Caesar, 51, se encontra. Esse ilustrador mergulha nas mais profundas e enigmáticas visões do pensamento humano. Passou grande parte de sua vida no anonimato. Suas ilustrações não eram divulgadas. O próprio Ray não as considerava significativas para tal ato. Com ambientes que remetem aos velhos casarões da antiga Londres, com seus corredores largos cheios de papéis de parede floridos e quadros de época. Dessa forma, suas artes podem passar despercebidas em algum cebo. Mas é justamente esse contraste que faz o trabalho desse inglês se tornar interessante. Em suas artes você encontra a mistura, uma verdadeira aglutinação do clássico com o contemporâneo. Algumas têm referência à obras de artistas como Eugene Boudin (Woman with a Parasol on the Beach) e François Boucher (Mademoiselle O'Murphy).
É nesse mar lúdico, místico e surreal que o inglês Ray Caesar, 51, se encontra. Esse ilustrador mergulha nas mais profundas e enigmáticas visões do pensamento humano. Passou grande parte de sua vida no anonimato. Suas ilustrações não eram divulgadas. O próprio Ray não as considerava significativas para tal ato. Com ambientes que remetem aos velhos casarões da antiga Londres, com seus corredores largos cheios de papéis de parede floridos e quadros de época. Dessa forma, suas artes podem passar despercebidas em algum cebo. Mas é justamente esse contraste que faz o trabalho desse inglês se tornar interessante. Em suas artes você encontra a mistura, uma verdadeira aglutinação do clássico com o contemporâneo. Algumas têm referência à obras de artistas como Eugene Boudin (Woman with a Parasol on the Beach) e François Boucher (Mademoiselle O'Murphy).
E todas as artes feitas através de modelagem 3D. Impressiona qualquer profissional ou fã de arte digital. Existem variações de texturas de pele, cores e expressões apenas com recursos do computador. O software Maya quem o diga! Entre no site e confira as tantas artes que fazem a cabeça de muitos: Clique aqui e confira tudo!
Bruno Clériston
Redator
Redator
Comentários
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Besitos
Bom post, Bouer!