Ataques atribuídos aos EUA matam 12 no Paquistão
Fonte: BBC Brasil
Sai Bush, entra Obama, e continua tudo igual.
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Obama conversa por telefone com rei Abdullah e outros líderes
Pelo menos 12 pessoas morreram nesta sexta-feira em dois ataques atribuídos aos Estados Unidos no noroeste do Paquistão, perto da fronteira com o Afeganistão, de acordo com autoridades paquistanesas.
Um dos ataques ocorreu perto da vila na região do Waziristão do Norte, conhecida por ser um reduto de membros do Talebã (a milícia que governava o Afeganistão até 2001) e militantes islâmicos supostamente ligados à Al Qaeda.
O míssil teria matado pelo menos sete pessoas, entre elas quatro árabes. O segundo ataque teria ocorrido no Waziristão do Sul e teria tido como alvo a casa de um comandante do Talebã, mas autoridades locais disseram à BBC que na verdade a casa atingida era de um líder tribal que apoiava com o governo paquistanês. Ele teria morrido no ataque, juntamente com quatro membros de sua família.
O Paquistão costuma protestar contra os ataques, dizendo que eles são uma violação de sua soberania. Na quinta-feira, a secretária de Estado americana, Hillary Clinton, indicou Richard Holbrooke para ser o enviado especial do país para Paquistão e Afeganistão.
Obama prometeu continuar a atuar na região para combater os combatentes da Al-Qaeda e reforçar a ofensiva militar no Afeganistão contra membros do Talibã.
Fonte: BBC Brasil
Sai Bush, entra Obama, e continua tudo igual.
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Obama conversa por telefone com rei Abdullah e outros líderes
O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, conversou por telefone nesta sexta-feira com o rei da Arábia Saudita, Abdullah, e outros líderes mundiais, informou a Casa Branca. Obama falou com Abdullah, o primeiro-ministro canadense Stephen Harper e o premiê britânico Gordon Brown, afirmou o porta-voz da Casa Branca, Robert Gibbs. Ele não deu detalhes sobre o conteúdo das conversas.
Um membro da família real saudita disse no início desta sexta-feira que o processo de paz no Oriente Médio e as relações entre EUA e Arábia Saudita estão em risco, a menos que Washington mude de postura em relação ao conflito entre Israel e palestinos.
Fonte: Reuters
Walter Jr
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