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Número de menores internados por crime cresce 4,5% no Brasil

Levantamento realizado pela Secretaria Nacional dos Direitos Humanos aponta que 18.107 adolescentes estavam internados no fim de 2010 no país, cumprindo pena de restrição de liberdade por terem praticado algum crime. O número é cerca de 4,5% superior ao ano anterior. O governo credita o crescimento principalmente devido ao incremento da internação provisória de jovens infratores, em especial no estado de São Paulo.
Dentre os 18.107 adolescentes, 17.703 cumpriam decisão judicial de internação, internação provisória ou estavam em condições de semiliberdade. Outros 404 estavam internados por outros motivos, aguardando decisão judicial sobre o caso. O ano passado fechou com 58.764 adolescentes cumprindo medida socioeducativa no país, segundo a secretaria, sendo que 40.657 estavam totalmente em meio aberto.
Em números absolutos, São Paulo lidera: eram 7.074 adolescentes internados em dezembro de 2010; quase um terço do total do país. Em seguida vêm os estados de Pernambuco, com 1.474 adolescentes, e Paraná, com 1.092.
Meninas
O relatório apontou que o número de meninas cumprindo medidas sócioeducativas representa apenas 5% do total do país (são 915). Entre os estados, elas são em maior número em São Paulo (321 garotas) e em Pernambuco (106).
Fonte: G1
Devida a uma gama de experiências empíricas, posso afirmar que esse número é maior; levando em consideração os crimes/delitos não denunciados e penas com nenhuma eficácia para atingir o objetivo da ressocialização de menor infrator, sem falar no dispositivo legal que deixa a ficha do menor limpa qundo o mesmo atinge a maioridade... Leis de 1º mundo. Educação, saúde, cultura e segurança de 5º. Os crimes cometidos por jovens menores, geralmente são mais crueis, gerando com uma frequencia maior do que os cometidos por bandidos de faixa etária maior, de vítimas fatais. Esses são as crias excluídas do sistema. Bestiam-se e assustam seus criadores.

Grécia aprova segunda parte do pacote de medidas de austeridade no país

A Grécia aprovou, com grande maioria de votos no Parlamento, nesta quinta-feira, a segunda parte do pacote de medidas de austeridade no país. Com isso, o Estado conseguiu ganhar tempo para lidar com a crise econômica, já que poderá receber mais uma parcela do pacote de 110 bilhões de euros para evitar a moratória da dívida pública.
O primeiro-ministro George Papandreou garantiu a aprovação após parlamentares apoiarem um plano de austeridade de 28 bilhões de euros com duração de cinco anos na quarta-feira, eliminando o último obstáculo para o próximo pacote de resgate da União Europeia e do Fundo Monetário Internacional (FMI).
O empréstimo de 12 bilhões de euros pode evitar um calote da Grécia em meados de julho ou, no máximo, em 20 de agosto, quando o país precisa honrar um resgate grande de títulos, e mudar o foco para um segundo pacote de assistência, que deve ter o mesmo tamanho do resgate do ano passado (110 bilhões de euros).
Mas os mercados ainda estão precificando a probabilidade de 80% de que a Grécia não pague a dívida de 340 bilhões de euros - 150% da produção econômica anual - dentro de cinco anos. O governo socialista de Papandreou pode ter dificuldades em impor aumentos de impostos e venda de bens do Estado diante da forte resistência pública. As medidas têm enfrentado grande resistência da população, com pelo menos dois dias de protestos que começaram no início das votações na quarta-feira.
Muitos investidores e economistas ainda esperam que a Grécia não pague a dívida no médio prazo, e uma influente autoridade internacional sugeriu nesta quinta-feira que isso pode ser melhor para Atenas.

Fonte: G1

Essa notícia não é tão nova, mais vale ser relida: o colapso financeiro iniciado com a última crise mundial ainda se extende, o os países ricos estão tentando tapar o sol com a peneira, gastando muitos bilhões de dólares para emprestar a Estados corruptos e sem austeridade nenhuma em sua política. Daqui a alguns meses, quando a Grécia der um calote e suas empresas passarem para o controle de outros países, outra crise se instaurará e outro país afundará em meio ao mar capitalista. O povo sempre paga a conta no fim. Esse é o preço de deixar o comando de nossas vidas nas mão de pessoas de sem caráter durantes centenas de anos...

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