O filósofo Olavo de Carvalho intitula seu 1º clássico "O Imbecil Coletivo". Essa obra necessária expõe de maneira direta e sem rodeios como é rasa, beirando o vazio, nossa "elite intelectual": professores universitários e de ensino médio, jornalistas, funcionários públicos, classe artística, escritores populares, etc. Como bem disse Chico Anysio em entrevista ao Roda Viva (facilmente encontrado no Youtube), '95% dos jornalistas são PT'. E qual a razão? Podemos indicar linhas de pensamentos que elucidam a questão:
I - Contra-ataque comunista
Para se limpar ajudando a derrotar Hitler, a URSS percebeu que tinha que entregar algumas cabeças para se manter viva. As denúncias dos 20 milhões de mortos já extravasara fronteiras. Kruschev entrega Stalin e seus fieis companheiros como bodes expiatórios para que todo o sistema sobrevivesse. Alguns líderes comunistas foram presos, outros mortos, alguns exilados pela ONU. O sangue dos milhões de mortos somados no Camboja, Ucrânia, China, Vietnã, Coreia do Norte, Cuba, além dos inocentes russos, clamou vingança, suas histórias aos poucos se tornaram conhecidas e paulatinamente a comunidade internacional independente reconhece o comunismo como sendo tão criminoso quanto o nazismo. Os socialistas/comunistas entraram em consenso uma vez que as guerras não deram certo a longo prazo: a Guerra contra o Ocidente (vulgarmente chamado capitalismo) se daria através da Cultura/Educação. Não à toa a Hungria proibiu partidos desse tipo em seu território em 2018.
II - Escola de Frankfurt
Com o iminente colapso soviético, surge a Escola de Frankfurt: conjunto de pensamentos socio-filosóficos capitaneada por Theodor Adorno, Herbert Marcuse, Jürgen Habermas, Georg Lukacs, Walter Benjamin, Friedrich Pollock, etc. Objetivando modificar, como toda teoria socialista, o Ocidente cristão através da cultura. Dominando universidades para alcançar os ensinos básicos e enfim, o cotidiano dos pessoas, iniciaram o processo de "normalização" de tabus tratados como entraves para a Revolução: adultério, promiscuidade, aborto, liberação das drogas, desarmamento, defesa e incentivo ao crime, ateísmo, divórcio, enfim, qualquer coisa que servisse para destruir a sociedade cristã tradicional. Numa sociedade altamente conservadora como a norte-americana e a brasileira do pós-guerra, essas idéias tiveram pouco avanço. Na Europa, já muito degradada pela ocupação do demônio comunista (URSS), essas ideias tiveram um maior avanço.
III - Antonio Gramsci
Um dos pilares do pensamento socialista/comunista europeu foi Gramsci. Preso por Mussolini, que percebeu o poder de suas ideias revolucionárias, escreveu na cadeia as bases da guerra cultural que presenciamos nos dias de hoje: enquanto a Escola Frankfurt teorizava em como por em prática as ideias de Sigmund Freud, Immanuel Kant, Karl Marx, Max Weber, etc. o gramscianismo (gramscismo) atuava na prática, no dia a dia, diretamente na cultura. Sua ideia de revolução exclui as armas e mira nas escolas. Criou a figura do "intelectual orgânico", aquele "pensador" que vive e trabalha para o partido, para a ideologia. Comumente, se trata de um grande paradoxo, uma vez que um pensador não pode ter suas ideias presas a nenhum tipo de amarra ideológica. Se limitamos nossas ideias, deixamos de pensar. Gramsci deu um novo significado aos sofistas gregos. Esse espectro macabro pseudo intelectual abrange desde professores, jornalistas, escritores, servidores públicos, sindicalistas, etc. pessoas que, infelizmente, aprumam a vida cultural da nação sempre para o viés esquerdista, mesmo que não se deem conta disso. Nas palavras de Lenin, são os idiotas úteis. O movimento socialista/comunista, se espraiou pelas entranhas da cultura, da vida cotidiana, do senso comum, do imaginário popular da maioria. Isso chama-se hegemonia cultural: fazer o que o sistema quer que se faça sem nem se dar conta.
IV - A hegemonia da Esquerda desde o Regime Militar
E o motivo foi um acordo tácito entre os militares - hoje tão execrados pela esquerda sociopata - e a esquerda da época. Enquanto os militares focaram na urgência da guerrilha e da crescente criminalidade, as universidades, sindicatos e mídia em geral ficaram nas mãos de cabeças socialistas, muitas simpáticas a Revolução. Os militares conduziram esse processo como uma forma de escape para as ideias mais violentas. É factível a hipótese de que o povo não seria contaminado com as ideias revolucionárias que iam de encontro aos valores familiares cristãos tão arraigados na tradição brasileira. Grande engano. Com as universidades e mídias tomadas pelo pensamento revolucionário, não demorou para a cultura ser modificada paulatinamente: novelas, programas de TV, jornais, livros, etc. foram impondo questões e pontos de vista que não contribuem em nada para a evolução de uma nação como abortismo, divórcio, militância gay, banditismo e tudo mais que o valha. O imaginário popular baseado em leis religiosas e respeito as tradições foi violentado por um novo imaginário formado por sexualização, violência e corrupção. Essas ideias foram brotadas durante o Regime Militar, e deram seus frutos com a eleição do PT e com o consequente desastre de 14 anos de um desgoverno cleptocrático que solapou ainda mais a cultura nacional, abrindo novas trincheiras na guerra cultural, criando um exército de professores, jornalistas, servidores públicos e militantes lato senso que mamam nas tetas do governo e fingem lutarem por alguma ideologia (ou por minorias que se deixa guiar pro abate como cordeiros indo ao matadouro), mas que na prática visam apenas dinheiro e poder como todo bom político corrupto.
Isto posto, fica fácil entender como Chico Anysio brilhantemente matou a charada com a frase simples e curta do início da matéria calando a maioria da bancada do programa Roda Viva. Quando se avança nos estudos/análises políticas imparciais chega-se a conclusão que não são apenas os jornalistas que são esquerdistas mais que imparciais. Editores, redatores, escritores, atores, diretores, radialistas, youtubers e influenciadores digitais de toda obra, formam a massa de "intelectuais orgânicos" que tanto preconizava Gramsci. Abaixo exemplos de pseudo intelectuais e comentários desconstruindo suas falácias:
I
"PT, volte a ser digno da hora - O partido que existiu até agora acabou neste domingo e terá que salvar a democracia"
O título e subtitulo do texto de Celso da Rocha Barros, servidor público (assumidamente e presunçosamente auto declarado "doutor em sociologia por Oxford") de esquerda, ignora todo o significado político de democracia e exalta um único partido coberto de condenações de corrupção a salvar... a democracia! Caso raro de histerismo masculino(?!).
"O fracasso de Michel Temer e as revelações da Lava Jato sobre os partidos de direita deram sobrevida ao Partido dos Trabalhadores e colocaram Fernando Haddad no segundo turno, na eleição mais importante de nossa história. Há eleições que se pode perder, mas essa não é uma delas."
Aqui o diminuto pensador, demonstrando todo seu tamanho cognitivo crava o fracasso de um governo sombra de um governo deposto, demonstrando assim toda a redundância que permeia sua curta visão de mundo. Um verdadeiro intelectual orgânico, nas palavras de Antonio Gramsci. Logo após demonstra um desconhecimento comum no meio acadêmico atual afirmando que revelações da Lava Jato sobre os partidos de direita colocaram Haddad no 2º turno, ignorando os estatutos dos respectivos partidos implicados na operação Lava Jato, todos sociais-democratas progressistas e não conservadores. Finaliza clamando sua própria e torta visão democrática:o PT não tinha a opção de perder. Era PT ou PT, o partido mais corrupto da história do país com seus principais líderes condenados com toneladas de provas.
"É a chance do PT encerrar a crise que ajudou a começar com a política econômica do primeiro mandato de Dilma Rousseff. O primeiro passo, portanto, é abraçar a responsabilidade econômica que faltou a Dilma em 2012."
Aqui o expert em contradição afirma que o PT com Dilma Roussef ajudou a começar a crise, aconselhando um partido que quebrou TODOS os Estados e o Governo Federal a abraçar a responsabilidade econômica, sendo fácil identificar algum tipo de histeria ou uma cuidadosa memória seletiva do (pseudo) intelectual orgânico que minimiza os erros de seu partido.
O segundo passo é até mais importante: precisa abandonar qualquer ressentimento, qualquer desejo de vingança causado pela crise política que seus adversários provocaram com o impeachment de Dilma Rousseff."
Continuando com sua completa inépcia para realizar simples pensamentos lógicos e levantando a maior contradição de seu texto até agora, o doutor(?) em sociologia afirma agora que os adversários de Dilma foi quem debelaram a crise. Decida-se, camarada! Foi apolítica econômica do parágrafo anterior ou os adversários de Rousseff? E vingança é um prato que o PT prepara com requinte... de crueldade. O que diria Celso Daniel e Toninho do PT?
"Enfim, é hora de esquecer o programa do primeiro turno e abraçar o programa da frente democrática que deve se formar no segundo. Esse programa deve reconhecer a necessidade de ajuste fiscal, corrigindo os defeitos do ajuste de Temer, e deixar de lado toda palhaçadinha de nova Constituição, controle da mídia, e demais babaquices que intelectual petista burro enfiou no programa de governo porque estava com raiva do impeachment."
Nesse trecho ele mostra sua revolta contra seus próprios pares de partido, inclusive resumindo todo o respeito e consideração que os esquerdistas tem por opiniões contrárias as suas em uma palavra: burro.
"Algumas dessas propostas podem até ser dignas de discussão, mas só depois de o PT reconquistar a confiança geral da população quanto à sua condição de partido responsável, na economia e na política. Essa é a segunda chance do Partido dos Trabalhadores, mas também é a última. Se o PT perder para Bolsonaro, há uma perspectiva real de que os pobres brasileiros não consigam mais se fazer ouvir no sistema político por uma geração. O PT não tem o direito de impor aos pobres essa tragédia sendo incompetente ou radical. Agora é a hora do partido voltar a ser a alternativa da esquerda democrática como foi nos anos Lula."
Burro ele não é, pelo menos para pensar para o partido. Chamando seus companheiros de revolução de burros, não quer dizer que ele discorda do cerne da questão e sim que ele discorda do momento que essas questões (nova Constituição, controle da mídia, desmilitarização das polícias) foram levantadas. Nas ideias iluminadas do intelectual orgânico, só depois de chegarem ao poder e novamente aparelharem e corromperem novamente todo o sistema. Para diminuir os ruídos de suas palavras incoerentes mas que beneficiam um partido, agora ele cita os pobre. E legitima o partido mais corrupto da História a único interlocutor dos pobres com a política. Ou seja, usando a lógica que ele não gosta muito, se os ladrões do PT são os únicos que dão voz os pobres brasileiros, isso automaticamente coloca os pobres brasileiros iguais aos ladrões. É por isso que Lula tá preso, babaca e o PT perdeu a última chance como dito.
"A campanha no segundo turno deve ser a mais inclusiva possível para todo mundo, da esquerda, do centro ou da direita, que defenda a democracia contra Bolsonaro. Haddad é perfeitamente capaz de levantar as bandeiras que o PT precisa defender, mas o partido precisa deixá-lo vencer. É preciso terminar de ganhar os votos que eram de Lula entre os pobres, o que o PT sabe fazer. Mas também é preciso ganhar terreno no centro, que não está interessado em discurso imbecil contra Lava Jato ou a favor do vagabundo Nicolás Maduro. É preciso deixar que os centristas democratas votem no PT."
Se no início de seu texto Celso da Rocha Barros afirma que a culpa da crise foi dos adversários e que os partidos de direita foram denunciados na Lava Jato. Agora, caminhando para o final, ele histericamente (como de praxe) abraça de vez a incongruência pedindo que todos os partidos se unam. Finaliza o parágrafo limpando para baixo do tapete temas custosos a esquerda, como Maduro e a Lava Jato: o primeiro cria do PT e a segunda mal vista por todos os partidos.
"O partido que existiu até agora, aliás, acabou neste domingo (7). Serviu para manter o eleitorado lulista unido e colocar Haddad no segundo turno. Agora Haddad, junto a Jaques Wagner e os governadores do partido —que já vêm fazendo ajuste fiscal faz tempo— devem recriá-lo. Um partido de esquerda moderado sempre será favorito nas eleições brasileiras —o PT pode vencer a quinta presidencial seguida daqui a três semanas. É a última chance que o Partido dos Trabalhadores —de longe, o maior vitorioso de nossa história democrática, e, portanto, o maior interessado na preservação de nossa democracia —terá de desempenhar esse papel."
Descambando para o ufanismo que beira a bandidolatria, o autor vem com mais um oximoro: o partido mais vencedor da democracia brasileira e também o maior interessado na mesma, acabou. Porém, segundo suas ideias doentias, o mesmo renascerá como favorito junto com os governadores que quebraram além da República, os Estados (MG, RJ, RS que o digam). So esqueceu de lembrar dos inúmeros crimes que fizeram o partido morrer. Na cabeça de intelectual orgânico de Rocha Barros, tudo não passou de perseguição política e o PT nada deve a ninguém a não ser a seus pares. Ou seriam párias?
"A sobrevivência da conversa democrática brasileira, a sobrevivência tanto da centro-esquerda quanto da centro-direita, nossa participação na comunidade das nações livres, depende da derrota de Jair Bolsonaro. Partido dos Trabalhadores, torne-se digno da hora."
Finalizando com um belo arremedo de insanidade somado a sociopatia pura, o doutor sociólogo continua sua demonstração de amnésia voluntária em comparar o partido mais corrupto da recente história nacional com nossa democracia como um todo! Afirma do alto de sua deficiência cognitiva somada a uma pitada de mal caratismo intelectual que caso o principal adversário ganhe (Bolsonaro) todos os outros partidos estão fadados a "morte". Como um membro de seita conclama o partido mais indigno (não só porque roubou, mas sim porquê enganou e engana a parcela mais pobre do povo), a tornar-se digno. Fato que se concretizará quando pseudos intelectuais como Celso da Rocha Barros tornaram-se pensadores de verdade. Ou seja, nunca já que o autor até agora conseguiu ler, mesmo com doutorado, nem as condenações dos figurões do PT nem as denuncias robustas contra Haddad.
II
É público e notório que Reinaldo Azevedo é literalmente um profissional imparcial que vende seus textos a quem pagar mais. Foi flagrado em grampos em operação da PF sobre a JBS com a irmã de Aécio Neves de depois foi presa. Teve que pedir demissão pois seus leitores se sentiram traídos. Com razão. Azevedo, antes um defensor do viés conservador e anti-ptralha, desde os primeiros indícios que políticos do PSDB seriam expostos por crimes de colarinho branco, mudou de lado e iniciou ataques com falaciosos argumentos jurídicos (copia e cola sem aprofundamento nem teórico nem filosófico-dogmático) a PF, aos procuradores e aos juízes que tentam lavar um pouco da merda corrupta encrostada no país, cujo um pouco do dinheiro sujo deveria cair nas contas dela, ops, dele. É tão dado a prostituição pseudo jornalística que antes de aparecer combinando com a irmã de Neves, era favor dos grampos da PF; depois de seu flagra combinando reportagem, passou a ser contra.
A prisão de Lula e a fritura política de Geraldo Alckmin (vergonhosa votação nas Eleições 2018 para um partido que comandou a República por 8 anos) somado ao desprezo de João Dória, fizeram Reinaldo perder a noção da realidade. O problema é ele querer que os leitores que ainda se aventuram em sites de extrema-esquerda como UOL sigam o mesmo caminho de insanidade e falsidade intelectual que ele se prontificou a fabricar para si mesmo e para seus leitores a troco de merreca, pois dinheiro nenhum paga a honestidade intelectual, esta que serve ao bem comum, a coletividade.
A vida de Reinaldo depende da venda de notícias que interessam a alguém, por isso, dia após dia, tudo que ele produz é com o dolo de beneficiar quem o paga (como ficou claro com a divulgação das gravações). Exemplo mais recente: diante da invasão criminosa elaborada por hackers aos celulares de autoridades da operação Lava Jato, o pseudo jornalista em vez de endossar o caminho da lei que ele tanto prega, o tal do Estado Democrático de Direito que ela tanto prega em suas divagações cacarejantes, resolveu se unir ao também pseudo jornalista Glenn Greenwald. Até aí tudo bem, já que tudo que for a favor de Lula e de Aécio e contra a Lava Jato será elevado a ideais de justiça por Reinaldo Azevedo já que é um defensor de bandidos. O que ele não contava é que a internet fosse jogar na fuça como Reinaldo muda de opinião conforme o pagador:
"As relações de Brasil com os EUA estão hoje nas mãos de um vagabundo (grifo nosso) chamado Edward Snowden e de Glenn Greenwald, seu porta voz, que escolheu o Brasil para morar. O primeiro é um ex-agente da CIA que roubou - o verbo é esse - documentos secretos do governo americano e escolheu para refúgio a Rússia de Vladimir Putin, um iluminista que era, santo Deus!, agente da KGB. O outro, Greenwald, é um advogado convertido em jornalista, que, segundo a versão oficial, decidiu morar no Brasil em razão das tramas do coração. Encontro que o seu Orfeu - o que leva parte de nossa imprensa a evocações as mais líricas. Greenwald, sem prova nenhuma de que houve invasão a dados da comunicação privada da presidente ou a segredos industriais da Petrobras (ou me digam onde estão as evidências). Se, amanhã, decidir pinçar mais meia dúzia de conjecturas, lá vai o país ficar a reboque de seus recalques." Reinaldo Azevedo, na revista Veja em 16 de fevereiro de 2017.
II
É público e notório que Reinaldo Azevedo é literalmente um profissional imparcial que vende seus textos a quem pagar mais. Foi flagrado em grampos em operação da PF sobre a JBS com a irmã de Aécio Neves de depois foi presa. Teve que pedir demissão pois seus leitores se sentiram traídos. Com razão. Azevedo, antes um defensor do viés conservador e anti-ptralha, desde os primeiros indícios que políticos do PSDB seriam expostos por crimes de colarinho branco, mudou de lado e iniciou ataques com falaciosos argumentos jurídicos (copia e cola sem aprofundamento nem teórico nem filosófico-dogmático) a PF, aos procuradores e aos juízes que tentam lavar um pouco da merda corrupta encrostada no país, cujo um pouco do dinheiro sujo deveria cair nas contas dela, ops, dele. É tão dado a prostituição pseudo jornalística que antes de aparecer combinando com a irmã de Neves, era favor dos grampos da PF; depois de seu flagra combinando reportagem, passou a ser contra.
A prisão de Lula e a fritura política de Geraldo Alckmin (vergonhosa votação nas Eleições 2018 para um partido que comandou a República por 8 anos) somado ao desprezo de João Dória, fizeram Reinaldo perder a noção da realidade. O problema é ele querer que os leitores que ainda se aventuram em sites de extrema-esquerda como UOL sigam o mesmo caminho de insanidade e falsidade intelectual que ele se prontificou a fabricar para si mesmo e para seus leitores a troco de merreca, pois dinheiro nenhum paga a honestidade intelectual, esta que serve ao bem comum, a coletividade.
A vida de Reinaldo depende da venda de notícias que interessam a alguém, por isso, dia após dia, tudo que ele produz é com o dolo de beneficiar quem o paga (como ficou claro com a divulgação das gravações). Exemplo mais recente: diante da invasão criminosa elaborada por hackers aos celulares de autoridades da operação Lava Jato, o pseudo jornalista em vez de endossar o caminho da lei que ele tanto prega, o tal do Estado Democrático de Direito que ela tanto prega em suas divagações cacarejantes, resolveu se unir ao também pseudo jornalista Glenn Greenwald. Até aí tudo bem, já que tudo que for a favor de Lula e de Aécio e contra a Lava Jato será elevado a ideais de justiça por Reinaldo Azevedo já que é um defensor de bandidos. O que ele não contava é que a internet fosse jogar na fuça como Reinaldo muda de opinião conforme o pagador:
"As relações de Brasil com os EUA estão hoje nas mãos de um vagabundo (grifo nosso) chamado Edward Snowden e de Glenn Greenwald, seu porta voz, que escolheu o Brasil para morar. O primeiro é um ex-agente da CIA que roubou - o verbo é esse - documentos secretos do governo americano e escolheu para refúgio a Rússia de Vladimir Putin, um iluminista que era, santo Deus!, agente da KGB. O outro, Greenwald, é um advogado convertido em jornalista, que, segundo a versão oficial, decidiu morar no Brasil em razão das tramas do coração. Encontro que o seu Orfeu - o que leva parte de nossa imprensa a evocações as mais líricas. Greenwald, sem prova nenhuma de que houve invasão a dados da comunicação privada da presidente ou a segredos industriais da Petrobras (ou me digam onde estão as evidências). Se, amanhã, decidir pinçar mais meia dúzia de conjecturas, lá vai o país ficar a reboque de seus recalques." Reinaldo Azevedo, na revista Veja em 16 de fevereiro de 2017.
Essa semana foi anunciado que Reinaldo se juntará a Greenwald (e concomitantemente ao, segundo sua palavras, vagabundo Snowden) para atacar o min. Sérgio Moro. Em qualquer democracia séria, onde a educação fosse elevada o bastante, pessoas como Reinaldo Azevedo e tutti quanti, que se vendem a quem der mais, já estariam processados e jogados ao ostracismo que os canalhas intelectuais merecem.
PS.: O primeiro exemplo é uma amostra de quão vazia está a academia, enquanto o segundo mostra claramente a imprensa marqueteira que vende uma falsa imagem conforme o comprador deseja. Diariamente, seja nos programas matinais, nos grandes sites de notícias e blogs patrocinados pelos partidos de esquerda, é criada uma narrativa onde não podendo acusar o governo do corrupto, tenta desgasta-lo ao rotula-lo de todos os males da caixa de Pandora, mesmo após o país ser desmontado economicamente, socialmente e moralmente durante 16 anos.
PS.: O primeiro exemplo é uma amostra de quão vazia está a academia, enquanto o segundo mostra claramente a imprensa marqueteira que vende uma falsa imagem conforme o comprador deseja. Diariamente, seja nos programas matinais, nos grandes sites de notícias e blogs patrocinados pelos partidos de esquerda, é criada uma narrativa onde não podendo acusar o governo do corrupto, tenta desgasta-lo ao rotula-lo de todos os males da caixa de Pandora, mesmo após o país ser desmontado economicamente, socialmente e moralmente durante 16 anos.
Walter A.
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