O culto a química da idade média é proliferado de forma adversa a seus preceitos. Foge do material e é incorporado nas ações do homem em seu cotidiano.
Podem ser delírios de um “catador de palavras”, “costureiro de textos”, mas a necessidade faz emergir a espontânea vontade do descarte de termos pejorativos.
Pois tão maldito quanto o mais reluzente ouro, metal que atiça a cobiça do bicho homem, é a falsidade e a enganação que move a máquina humana, a qual, de uma forma ou de outra sobe os degraus do sucesso, pisando na ingenuidade dia após dia.
E o homem acaba se tornando tão astuto na manipulação dessa química que há de se comparar a antiga transformação dos metais em ouro.
No decorrer da história, o homem vem cultuando e explorando os caminhos da falsidade. Seja de forma despercebida, espontânea, criativa ou até então absorvida em forma de aprendizado, forçadamente.
Shakespeare disse: “Que formosa aparência tem a falsidade”. E Millôr Fernandes: “Nada é mais falso do que uma verdade estabelecida”.
A mentira, o engano, a falsa aparência , a esnobação e a desfaçatez são gêneros de primeira necessidade nos relacionamentos entre as pessoas.O orgulho e a busca de reconhecimento trazem consigo a necessidade quase inadiável de aparentar algo que não se é.
A falsidade se tornou a ética do mundo. O nobre jurista brasileiro, Rui Barbosa, afirmou certa vez, dentre outras coisas, que de tanto ver triunfar a mentira e a falsidade, tinha até vergonha de ser honesto.
É fácil tornar um relato mais interessante acrescentando a ele alguns detalhes, como também é fácil fraudar uma história quando lhe dispensamos uma omissão ou ação. É simples deduzir que não existe o que se pode chamar de “falsidade particular”, ou seja, uma informação fora do verdadeiro não prejudica somente a pessoa que a pratica. É a corrida pelo ouro! E se você não garimpar, vai ficar para traz!!
Podem ser delírios de um “catador de palavras”, “costureiro de textos”, mas a necessidade faz emergir a espontânea vontade do descarte de termos pejorativos.
Pois tão maldito quanto o mais reluzente ouro, metal que atiça a cobiça do bicho homem, é a falsidade e a enganação que move a máquina humana, a qual, de uma forma ou de outra sobe os degraus do sucesso, pisando na ingenuidade dia após dia.
E o homem acaba se tornando tão astuto na manipulação dessa química que há de se comparar a antiga transformação dos metais em ouro.
No decorrer da história, o homem vem cultuando e explorando os caminhos da falsidade. Seja de forma despercebida, espontânea, criativa ou até então absorvida em forma de aprendizado, forçadamente.
Shakespeare disse: “Que formosa aparência tem a falsidade”. E Millôr Fernandes: “Nada é mais falso do que uma verdade estabelecida”.
A mentira, o engano, a falsa aparência , a esnobação e a desfaçatez são gêneros de primeira necessidade nos relacionamentos entre as pessoas.O orgulho e a busca de reconhecimento trazem consigo a necessidade quase inadiável de aparentar algo que não se é.
A falsidade se tornou a ética do mundo. O nobre jurista brasileiro, Rui Barbosa, afirmou certa vez, dentre outras coisas, que de tanto ver triunfar a mentira e a falsidade, tinha até vergonha de ser honesto.
É fácil tornar um relato mais interessante acrescentando a ele alguns detalhes, como também é fácil fraudar uma história quando lhe dispensamos uma omissão ou ação. É simples deduzir que não existe o que se pode chamar de “falsidade particular”, ou seja, uma informação fora do verdadeiro não prejudica somente a pessoa que a pratica. É a corrida pelo ouro! E se você não garimpar, vai ficar para traz!!
Bruno Clériston
Comentários
Também já enjooei de ter vergonha de ser honesto!
Também já enjooei de ter vergonha de ser honesto!