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Igreja Católica e Secretaria de Segurança se unem contra a violência

Dom Antônio Muniz e Paulo Rubim, secretário de Segurança Pública do Estado, devem unir forças para combater a violência. Preocupada com a explosão da violência em Alagoas e com os índices que elevam Maceió a terceira capital mais violenta do País, a Igreja Católica irá explorar o tema Segurança Pública na Campanha da Fraternidade deste ano e, para isso, terá como aliada a Secretaria de Defesa Social de Alagoas (SDS/AL). Assim, para comprovar que as duas instituições estão unidas contra a violência, será promovido um ato em defesa da Paz nesta quinta-feira (26), às 14h30, na Praça Marechal Deodoro da Fonseca.

O evento irá contar com as presenças do arcebispo metropolitano de Maceió, Dom Antônio Muniz, de integrantes do clero da Igreja Católica em Alagoas, de fiéis e da alta cúpula da Defesa Social. Segundo a Assessoria de Comunicação da Arquidiocese de Maceió, os católicos pretendem cobrar, durante o ato, ações concretas que possam resultar na diminuição dos índices de violência, bem como, políticas públicas que possibilitem a inclusão daqueles que estão à margem da sociedade.

Isso porque, segundo o arcebispo de Maceió, Dom Antônio Muniz, “para que a paz possa ser uma realidade diante da sociedade, é necessário que seja promovida a Justiça Social”. Justiça que, na concepção do religioso, “se torna realidade quando são geradas políticas em prol da Educação, Saúde, Lazer e Cultura”, destacou, ao informar que, “após a solenidade de abertura da campanha, está programada uma caminhada pelas ruas do Centro de Maceió até a Catedral Metropolitana, onde será celebrada a missa pela paz”.

Fonte: visualizado no site da Zumbi Net. Eles assumem a autoria das notícias como se fossem eles os repórteres.

Pelo menos alguém tem bom senso no Estado. Enquanto a PM e a Força Nacional tentar acabar com a violência à bala, mais e mais vítimas perecerão. A máxima é verdadeira: violência só gera violência. Infelizmente o grosso da população não entende o que quer dizer "Justiça Social", afinal isso nunca exixtiu no Brasil; por isso a população dá todo apoio a truculência da polícia, sem saber que assim a criminalidade se torna cada dia mais forte, alimentada pela má gestão do Estado.

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Para Lula, empresas têm caixa cheio e não precisam demitir

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou nesta sexta-feira que os empresários exageraram nas demissões após o início da crise financeira internacional. Ele argumentou que as empresas estão capitalizadas e por isso poderiam evitar os cortes de pessoal.

A indústria paulista fechou 32.500 vagas em janeiro, indicando queda de 1,86 por cento em relação a dezembro, segundo dados divulgados nesta sexta-feira pela Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp). Nos últimos 12 meses, o emprego industrial no Estado registra recuo de 2,22 por cento, com o fechamento de 54.500 vagas.

"Todos ganharam muito dinheiro no ano de 2008, então não era possível que, no primeiro mês depois da quebra dos bancos americanos, mandassem trabalhadores embora", declarou Lula, segundo gravação disponibilizada pela Presidência.

Ele relatou que falou pessoalmente com o presidente da Vale e disse a ele que considerava um absurdo as demissões na companhia. "A Vale tem muito dinheiro em caixa, ganhou muito dinheiro. Ora, é exatamente nesses momentos de dificuldade que os empresários também precisam cumprir com a sua parte", cobrou.

A mineradora demitiu 1.300 funcionários no final do ano passado alegando retração da demanda mundial. Para Lula, alguns setores da economia brecaram muito rápido a produção, ao invés de realizar uma paralisação paulatina.

Fonte: Reuters


Falar é fácil né presidente? Os empresários com o senhor no poder só aumentaram os lucros e os pobres... Bem o senhor sabe o que sempre acontece com os pobres.

Walter Jr

Comentários

Mighell Mitoleon disse…
Finalmente alguma intituição resolveu falar em justiça social!
O que me impressiona é que tenha sido a Igreja Católica e não alguma protestante, um vez que sabemos quem começou com todas injustiças sociais. Com certeza é uma disidência da católica que tem bons embasamentos filosóficos e sociais. É pena saber que a campanh da fraternidade tem data para acabar...