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CINE PE: Festival Audiovisual do Recife XIII edição.
Documentário sobre Chacrinha é consagrado com o Calunga de Ouro

O júri seguiu a mesma opinião do público. Alô, alô, Terezinha, documentário que reproduz a irreverência de Chacrinha, foi eleito o Melhor Filme do 13º Cine PE - Festival Audiovisual do Recife. Entre os cinco filmes da mostra competitiva, o longa sobre um dos maiores comunicadores brasileiros teve a melhor recepção da numerosa plateia do festival.

Se o principal troféu foi para o documentário, o longa que mais recebeu Calungas foi a ficção carioca Praça Saens Peña, cinco ao total. O diretor Vinicius Reis, que também escreveu a história sobre uma família da classe média do bairro da Tijuca, agradeceu ao júri e à crítica que agraciaram o filme mesmo com a péssima qualidade da projeção causada por um acidente na cópia trazida pelos realizadores. "Muito obrigado, estou agradecido", afirmou Reis, que também recebeu o prêmio de Direção.

Em categorias técnicas, predominou a ficção paranaense Mistéryos, cujo clima onírico da Direção de Arte, Fotografia e atuação foram premiados. Também com três Calungas, o documentário Um Homem de Moral foi reconhecido nas categorias Roteiro, Edição de Som e Prêmio Especial do Júri. Estranhos ganhou Trilha.

Cannes em Pernambuco

A premiação dos curtas-metragens em 35mm dividiu-se entre três filmes que formam um conjunto que aponta na construção de novas linguagens cinematográficas. SuperBarroco, que será exibido no Festival de Cannes em maio, foi eleito Melhor Filme; Os Sapatos de Aristeu deu a Sérgio Luiz René o prêmio da Direção; Muro, exibido no evento francês do ano passado, ganhou o reconhecimento da Crítica.

Entre os digitais, os Calungas foram mais distribuídos. À exceção de A Ilha, animação que ganhou o prêmio de Melhor Filme tanto pelo júri como pela crítica.

Confira a lista completa dos vencedores do Cine PE clicando aqui.

Fonte:
CineClick.

Wenndell Amaral

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