Serra da Barriga, 9.0 Km do centro da cidade de União dos Palmares.“A Villa da Imperatriz, central, pequena, pobre e de pouco ou nenhum commercio, cultiva algodões e milho, e tem alguma criação de gados; tem huma collectoria, e escola de primeiras letras. No seu município ficão os serrotes do Barriga e do Juçara onde tiverão suas cidades os Pulmarienses, das quaes hoje nem vestígios apparecem; tal era a construcção de seus edifícios, meras cabanas, vulgo quilombos.”
Antonio Joaquim de Moura, presidente da província de Alagoas, assim caracterizava na primeira metade do século XIX a atual cidade de União dos Palmares: “Central, pequena, pobre e de pouco ou nenhum commercio”, era a nossa cidade por volta do ano de 1844. O historiador alagoano, Manuel Diegues Júnior, em O Bangüê nas Alagaos, ao analisar a história dos bangüês em Alagoas determina a ocupação das terras ocupadas pelos quilombolas a partir da destruição deste, por volta do fim do século XVII. A partir da argumentação de Diegues Júnior, a formação das cidades que hoje ocupam as antigas terras quilombolas só inicia no começo do século XVIII.
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*Artigo enviado e escrito por Monteiro Jr.
Antonio Joaquim de Moura, presidente da província de Alagoas, assim caracterizava na primeira metade do século XIX a atual cidade de União dos Palmares: “Central, pequena, pobre e de pouco ou nenhum commercio”, era a nossa cidade por volta do ano de 1844. O historiador alagoano, Manuel Diegues Júnior, em O Bangüê nas Alagaos, ao analisar a história dos bangüês em Alagoas determina a ocupação das terras ocupadas pelos quilombolas a partir da destruição deste, por volta do fim do século XVII. A partir da argumentação de Diegues Júnior, a formação das cidades que hoje ocupam as antigas terras quilombolas só inicia no começo do século XVIII.
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