O poder público, diante dos preceitos originários do Estado brasileiro, teria de ser a mão de amparo da sociedade, escutando as mazelas da população e ao mesmo tempo tentando resolvê-las. Deve trabalhar pautado no interesse público, com mão de obra prudente e enraizada na moralidade e na ética. Infelizmente, é incalculável o tamanho da dificuldade quando se tenta observar as finalidades de uma administração pública na maioria das cidades brasileiras.
Grande parte dos problemas no correto gerenciamento de uma cidade é a intenção descarada, explícita, de se apropriar da coisa pública. E a isso deve-se somar a falta de interesse, de cuidado, de vontade por parte dos servidores públicos em realizar suas funções de maneira proba, visando os objetivos pelos quais foram investidos em seus cargos e funções. Importam-se só e somente só com a remuneração. Ainda, pior: o povo que não tem a cultura de saber lidar com a política e com os políticos de maneira que não seja subserviente.
Salvo as exceções, tantos os agentes políticos como os agentes públicos (os chamados “concursados”), parecem estar nem ai para uma evolução rápida, eficiente e proveitosa do Estado. Seus umbigos falam mais alto. Os planos de reeleição, de um cargo maior ou de uma melhor remuneração vêm sempre em primeiro lugar.
No caso dos políticos, praticamente governam investindo na próxima campanha. Esse é o trabalho deles. Eles não têm profissão, ou melhor, transformam-se em políticos profissionais. Querem uma vida inteira em cargos públicos. Quando não é assim, no momento em que dizem que não mais querem concorrer a cargos políticos, conseguem magicamente tantos bens que nem podemos contar a olho nu e depois deixam como herança para o próximo esperto reclamar e continuar a história.
Grande parte dos problemas no correto gerenciamento de uma cidade é a intenção descarada, explícita, de se apropriar da coisa pública. E a isso deve-se somar a falta de interesse, de cuidado, de vontade por parte dos servidores públicos em realizar suas funções de maneira proba, visando os objetivos pelos quais foram investidos em seus cargos e funções. Importam-se só e somente só com a remuneração. Ainda, pior: o povo que não tem a cultura de saber lidar com a política e com os políticos de maneira que não seja subserviente.
Salvo as exceções, tantos os agentes políticos como os agentes públicos (os chamados “concursados”), parecem estar nem ai para uma evolução rápida, eficiente e proveitosa do Estado. Seus umbigos falam mais alto. Os planos de reeleição, de um cargo maior ou de uma melhor remuneração vêm sempre em primeiro lugar.
No caso dos políticos, praticamente governam investindo na próxima campanha. Esse é o trabalho deles. Eles não têm profissão, ou melhor, transformam-se em políticos profissionais. Querem uma vida inteira em cargos públicos. Quando não é assim, no momento em que dizem que não mais querem concorrer a cargos políticos, conseguem magicamente tantos bens que nem podemos contar a olho nu e depois deixam como herança para o próximo esperto reclamar e continuar a história.
Comentários
E o atual prefeito, faz jus ao agente político "rafamé", sem nenhum escrupulo de ser medíocre em seus atos adminsitrativos e suas decisões tendeciosas.